Ditava as frases escritas no quadro à minha colega de mesa quando esta reparou que eu tinha omitido uma expressão que completava o significado da oração. Embora ela inda não tivesse escrito eu já tinha passado à frente, pelo que tive de corrigir. Ela disse-me:
- Pronto, fica assim! Eu entendo!
- Mas eu é melhor corrigir, não confio na pessoa que vou ser depois.
Sei quem sou hoje, mas quem virá depois em mim é-me um estranho.

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